Ervas Aromáticas

Alecrim (Rosmarinus officinalis)

Origem:

Mar Mediterrâneo.

Características:

Arbusto de folhas estreitas e pontudas que atinge 1,5m de altura. O alecrim não resiste ao frio.

História

Na Grécia antiga, o alecrim serviu como "pasto" para a produção de mel (as abelhas colhiam o néctar de suas flores) e como ornamento cheiroso. No Império Romano, simbolizava amor e também morte, e era plantada na soleira das portas para dar sorte. Esse hábito durou até a Idade Média, quando se faziam coroas para decorar os túmulos ou para simbolizar o amor. Noivos e convidados em cerimônias matrimoniais também as recebiam. A Igreja Católica ainda usa o alecrim, queimando-o junto ao incenso nos seus rituais.

Uso culinário

Tiram-se as folhas do alecrim para temperar carnes de carneiro, porco, cordeiro, boi e frango, além de vitela, linguiça, molhos, batata e legumes. Também podem ser usados os ramos inteiros, retirados antes de servir. Pode ser feita uma marinada com alecrim, deixando a carne curtir por 12 horas para assar na panela ou fazer churrasco. Importante ingrediente da cozinha mediterrânea.

Uso terapêutico

O óleo essencial do alecrim é espasmolítico e digestivo. Usado em casos de fadiga e pressão baixa. Tintura de alecrim para dores musculares, dor de cabeça e como tônico capilar.








Disponível em Embalagens de 180g.

Alecrim Broto (Rosmarinus officinalis)

Origem:

Mar Mediterrâneo.

Características:

Arbusto de folhas estreitas e pontudas que atinge 1,5m de altura. O alecrim não resiste ao frio.

História

Na Grécia antiga, o alecrim serviu como "pasto" para a produção de mel (as abelhas colhiam o néctar de suas flores) e como ornamento cheiroso. No Império Romano, simbolizava amor e também morte, e era plantada na soleira das portas para dar sorte. Esse hábito durou até a Idade Média, quando se faziam coroas para decorar os túmulos ou para simbolizar o amor. Noivos e convidados em cerimônias matrimoniais também as recebiam. A Igreja Católica ainda usa o alecrim, queimando-o junto ao incenso nos seus rituais.

Uso culinário

Tiram-se as folhas do alecrim para temperar carnes de carneiro, porco, cordeiro, boi e frango, além de vitela, linguiça, molhos, batata e legumes. Também podem ser usados os ramos inteiros, retirados antes de servir. Pode ser feita uma marinada com alecrim, deixando a carne curtir por 12 horas para assar na panela ou fazer churrasco. Importante ingrediente da cozinha mediterrânea.

Uso terapêutico

Serve no tratamento capilar, na digestão e nas dores reumáticas.







Disponível em Embalagens de 180g.

Alho Japonês (Allium Tuberosum)

Origem:

China

Características:

Parecida com cebolinha, mas as folhas são achatadas e com a ponta arredondadas, aroma típico de alho.

História

Ingrediente principalmente da cozinha asiática. Provavelmente foi introduzido na Europa após a Idade Média.

Uso culinário

O alho japonês decora muito bem os pratos, formando um leque com suas folhas. Seu sabor fica entre o da cebolinha e o do alho, mas com um frescor muito mais agradável. Bem picadas, suas folhas temperam muito bem saladas e molhos .

Nirá é o nome japonês do allium tuberosum, mas muitas vezes este nome está sendo confundido com a flor da mesma planta . Nós fornecemos as folhas sem a flor, semelhante à forma comercializada da Cebolinha.

Uso terapêutico

Anti-inflamatório, contém Vit. C







Disponível em Embalagens de 500g.

Azedinha(Rumex acetosa)

Origem:

Europa

Características:

Planta com folhas compridas, lisas e largas e sabor azedo.

História

Conhecida e usada há muitos séculos. Existem registros dos antigos egípcios, romanos e gregos. Na idade média, muito apreciada nas Ilhas Britânicas.

Uso culinário

Suas folhas podem ser servidas como salada ou acrescentadas a uma salada mista para conseguir um aroma mais refrescante. As folhas também podem ser picadas e acrescentadas a requeijão e iogurte. A azedinha cai muito bem em molho para salmão ou em sopas.

Uso terapêutico

Contém vitamina C, trata a bronquite e aumenta o apetite. Contém ácido oxálico e não deve ser consumido em abundância.







Disponível em Embalagens de 180g.

Azedinha Red Mini (Rumex Sanguineus)

Origem:

Europa Central.

Características:

Planta com folhas compridas, lisas e largas, de aproximadamente um metro de altura. Esta variedade tem folhas avermelhadas, com caule e haste vermelha. Ela é menos azeda do que a rumex acetosa.

História:

A azedinha é muito conhecida e usada, principalmente na Europa, há séculos. Esta variedade ficou mais conhecida recentemente devido à sua cor decorativa.

Uso culinário

Suas folhas podem ser servidas como salada ou acrescentadas a uma salada mista para conseguir um aroma mais refrescante. As folhas também podem ser picadas e acrescentadas a requeijão e iogurte. A azedinha cai muito bem em molho para salmão ou em sopas.

Uso terapêutico

Contém vitamina C, trata a bronquite e aumenta o apetite. Contém ácido oxálico e não deve ser consumido em abundância.









Disponível em Embalagens de 100g.

Capim Limão Folha (Cymbopogon Citratus)

Origem:

Vem da Índia e da Ásia Oriental.

Características:

Planta com folhas compridas, estreitas e afiadas, atingindo aproximadamente 80cm de altura. É encontrada em todos os estados do Brasil e por isso tem diferentes nomes regionais como: chá-de-estrada, erva-cidreira, capim-santo, capim-cheiroso ou patchuli.

História

Foi introduzido pelos portugueses no Brasil Colônia.

Uso culinário

Usado em carnes de ovinos, cabritos, peixes para fazer chá. A raiz também é usada na cozinha oriental. Há receitas modernas para acrescentá-lo à caipirinha.

Uso terapêutico

Digestivo, anti-reumático, calmante, febrífugo, atua contra dores musculares e gases intestinais.










Disponível em Embalagens de 300g.

Capim Limão Folha Picada (Cymbopogon Citratus)

Origem:

Vem da Índia e da Ásia Oriental.

Características:

Planta com folhas compridas, estreitas e afiadas, atingindo aproximadamente 80cm de altura. É encontrada em todos os estados do Brasil e por isso tem diferentes nomes regionais como: chá-de-estrada, erva-cidreira, capim-santo, capim-cheiroso ou patchuli.

História

Foi introduzido pelos portugueses no Brasil Colônia.

Uso culinário

Usado em carnes de ovinos, cabritos, peixes para fazer chá. A raiz também é usada na cozinha oriental. Há receitas modernas para acrescentá-lo à caipirinha.

Uso terapêutico

Digestivo, anti-reumático, calmante, febrífugo, atua contra dores musculares e gases intestinais.










Disponível em Embalagens de 1 Kg.

Capim Limão Raiz (Cymbopogon Citratus)

Origem:

Vem da Índia e da Ásia Oriental.

Características:

Planta com folhas compridas, estreitas e afiadas, atingindo aproximadamente 80cm de altura. É encontrada em todos os estados do Brasil e por isso tem diferentes nomes regionais como: chá-de-estrada, erva-cidreira, capim-santo, capim-cheiroso ou patchuli.

História

Foi introduzido pelos portugueses no Brasil Colônia.

Uso culinário

Usado em carnes de ovinos, cabritos, peixes para fazer chá. A raiz também é usada na cozinha oriental. Há receitas modernas para acrescentá-lo à caipirinha.

Uso terapêutico

Digestivo, anti-reumático, calmante, febrífugo, atua contra dores musculares e gases intestinais.










Disponível em Embalagens de 1 Kg.

Cebolinha Francesa (Allium Schoenoprasum)

Origem:

Regiões montanhosas do Hemisfério norte.

Características:

Folhas compridas, redondas e ocas (lembrem do canudinho) com aroma de cebola.

História

Introduzida na Itália por volta do ano 800. Foi plantada na Idade Média e sua popularidade cresceu muito ao longo dos séculos. Bastante difundida na França, Alemanha e Escandinávia.

Uso culinário

A cebolinha tem um gosto leve de cebola, mas com frescor levemente adocicado quando adicionada a saladas, legumes, batatas, moluscos, sopas e molhos. Pode ser picada em rodelas bem finas para temperar ou ser usada inteira na decoração do prato. Serve ainda como "barbante" para amarrar buquês de legumes.

Uso terapêutico

Contém vitamina A e C e caroteno.










Disponível em Embalagens de 350g.

Cerefólio (Anthriscus cerefolium)

Origem:

Provavelmente é originário do Oriente Médio.

Características:

Planta da família Apiaceae, com folhas delicadas de cor verde-claro e um aroma que lembre anis.

História

Foi trazido pelos romanos do Oriente Próximo para a região do Mar Mediterrâneo. O Cerefólio já era conhecido no início da Idade Média, quando foi cultivado em mosteiros.

Uso culinário

É muito usado em molhos, sopas, peixes, ovos, queijos cremosos e saladas. As folhas delicadas decoram muito bem os pratos e deixam um perfume de anis.

Uso terapêutico

Purifica o sangue e é digestivo.











Disponível em Embalagens de 100g.

Citronela (Melissa Officinalis)

Origem:

Região leste do Mar Mediterrâneo.

Características:

Planta que pode atingir de 20 a 50cm de altura da família das Labiaceae (como a hortelã ), com um cheiro agradável de limão. Às vezes, o nome dela é confundido com o da erva-cidreira (Lippia geminata), que pertence a outra família.

História

Usada como campo para abelhas na Grécia antiga. Os romanos adotaram a planta na cozinha e a levaram para todo o território de seu império. A partir da Idade Média, a citronela foi plantada em mosteiros. Os árabes também cultivaram a planta durante seu domínio na Península Ibérica. A citronela tornou-se uma erva muito usada na Europa devido à sua qualidade como tempero e também por suas propriedades terapêuticas.

Uso culinário

A citronela pode ser usada em saladas, sobremesas e drinques. Suas folhas têm um formato semelhante aos da menta e ficam muito bonitas na decoração de bolos.

Uso terapêutico

Fortalece o estômago, diminui os gases intestinais e tem propriedades de calmante.











Disponível em Embalagens de 100g.

Coentro (Coriandrum sativum)

Origem:

É oriunda provavelmente das margens orientais do Mar Mediterrâneo e Oriente Médio.

Características: Planta da família Apiaceae com cheiro carateristico, as folhas são parecidas com o da salsa.

História

Era utilizado pelos egípcios e persas mais de mil anos antes de Cristo. Os gregos não o utilizaram muito devido ao seu cheiro forte de percevejo, o que acabou dando o nome à planta (koriandron). Na Idade Média, trazido pelos árabes da Península Ibérica, foi usado contra tosse e raiva. Atualmente, no mundo ocidental, as sementes são usadas em especial para salsichas, molhos, marinadas e pão. Na Ásia e Arábia, onde tem fama de ser afrodisíaco, usa-se o coentro fresco na culinária e também na medicina, contra gripe e dor de estômago, entre outros males.

Uso culinário

As folhas são utilizadas para temperar peixes, sopas, molhos e moquecas, dando um sabor picante aos pratos. Vale sempre lembrar que o coentro é venenoso se utilizado em quantidade exagerada.

Uso terapêutico

É digestivo e purifica o sangue.












Disponível em Embalagens de 150g.

Dill (Anethum Graveolens)

Origem:

Sul da Rússia e Mar Mediterrâneo.

Características: Planta delicada, de folhas verde-azuladas bem finas, atinge 80cm de altura. O dill é muito parecido na aparência com o funcho (ou erva-doce), seu parente.

História

Os primeiros registros do dill são de 3.000 a.C. e vem do Iraque, mas também existem descobertas arqueológicas citando-o, já na Idade da Pedra, no território da atual Suíça. A Bíblia registra que os egípcios o cultivaram em torno de 2.000 a.C. Os romanos utilizaram o dill para temperar aves e vinho ou para estimular as funções do intestino e estômago. O dill se espalhou pela Europa inteira até a Escandinávia, onde se tornou a erva fundamental. Na Alemanha medieval, usava-se uma almofadinha com a planta embaixo da blusa para se proteger dos feitiços das bruxas e para ser usado como afrodisíaco.

Uso culinário

O dill é fundamental na culinária. Suas folhas são picadas bem finas para temperar, ou são usados raminhos para decorar o prato. O dill é ótimo para temperar carne de peixe (especialmente o salmão) e frango, acompanhando ovos, pepinos e batatas, ou também picado em saladas e molhos brancos.

Uso terapêutico

Diurético, combate as cólicas e a hiperacidez estomacal. Age também contra insônia.













Disponível em Embalagens de 170g.

Estragão (Artemisia dracunculus)

Origem:

Sul da Rússia e Mar Mediterrâneo.

Características: Planta delicada, de folhas verde-azuladas bem finas, atinge 80cm de altura. O dill é muito parecido na aparência com o funcho (ou erva-doce), seu parente.

História

Os primeiros registros do dill são de 3.000 a.C. e vem do Iraque, mas também existem descobertas arqueológicas citando-o, já na Idade da Pedra, no território da atual Suíça. A Bíblia registra que os egípcios o cultivaram em torno de 2.000 a.C. Os romanos utilizaram o dill para temperar aves e vinho ou para estimular as funções do intestino e estômago. O dill se espalhou pela Europa inteira até a Escandinávia, onde se tornou a erva fundamental. Na Alemanha medieval, usava-se uma almofadinha com a planta embaixo da blusa para se proteger dos feitiços das bruxas e para ser usado como afrodisíaco.

Uso culinário

O dill é fundamental na culinária. Suas folhas são picadas bem finas para temperar, ou são usados raminhos para decorar o prato. O dill é ótimo para temperar carne de peixe (especialmente o salmão) e frango, acompanhando ovos, pepinos e batatas, ou também picado em saladas e molhos brancos.

Uso terapêutico

Diurético, combate as cólicas e a hiperacidez estomacal. Age também contra insônia.













Disponível em Embalagens de 150g.

Erva Jambu (Spilantes Oleraceae L.)

Origem:

Amazonas, Pará e Rondônia

Características:

Planta herbácea pertencente à Família Asteraceae; é amplamente cultivada em vários municípios da região nordeste do Estado do Pará, nos quais o seu consumo é significativo em festas populares. Trata-se também de um produto importante na culinária regional, na alimentação cotidiana e na medicina popular. O jambú é conhecido, no Pará, por vários nomes populares como: agrião do Pará, agrião do Brasil, jabuaçú, oribepê, jaburama, botão de ouro, etc. Uma de suas principais características é a capacidade de tremelicar os lábios.

História

Erva Jambu é originária da América do Sul, mas também é comum em todo o sudoeste asiático, pois foi levada pelos portugueses para suas colônias de Macao.

Uso culinário

O jambu é muito utilizado na culinária paraense, podendo ser encontrado em iguarias como o tacacá, o pato no tucupi e até mesmo em pizza combinada com mussarela.

Uso terapêutico

Em seu uso fitoterápico tradicional, as folhas e as flores do jambú são utilizadas no preparo de infusões para o tratamento da dispepsia, malária, infecções da boca e da garganta. É, também, recomendado contra a avitaminose C e como antibiótico e anestésico. Nas folhas mais tenras é produzido um óleo essencial com índice elevado de uma substância conhecida como spilanthol, responsável por tais propriedades.













Disponível em Embalagens de 120g.

Funcho (Foeniculum vulgare)

Origem:

Mar Mediterrâneo e Leste Europeu.

Características:

Planta com forma de arbusto da família Apiaceae, atinge 80cm de altura e possui folhas bem finas, assemelhando-se ao dill. Existem diversas variedades de funcho, como o tipo com bulbos e o tipo sem bulbos, mas com folhas muito aromáticas. O funcho também é conhecido como erva-doce.

História

Os povos antigos da região do mar mediterrâneo já usavam e cultivaram o funcho. Durante a Idade Média, o funcho foi usado principalmente na medicina.

Uso culinário

O gosto levemente açucarado do funcho combina muito bem com peixes, saladas e legumes. As suas folhas também podem ser usadas para decorar pratos.

Uso terapêutico

Aumenta o apetite e ajuda contra cãibras e gases intestinais. É usado em xaropes contra tosse.














Disponível em Embalagens de 120g.

Hortelã (Mentha Spicata var. Crispa)

Origem:

Centro e Sul da Europa.

Características:

Planta da família Lamiaceae com folhas arredondadas e levemente crespas, com sabor forte e pungente.

Tivemos muitos problemas com os nomes menta e hortelã, tem uma certa confusão aqui, por isso chamamos as nossas todas de hortelã.

História

A hortelã é uma das plantas com registro mais antigo conhecido. Foi citada inúmeras vezes em manuscritos antigos e faz parte das culturas da região da mesopotâmia e das regiões mediterrâneas e foi cultivada posteriormente na Europa Central.

Uso culinário

A hortelã é parente próxima da menta, mas tem um aroma mais acentuado. Por isso, é mais indicada como tempero forte de molhos, carnes, peixes, sobremesas e drinques.

Uso terapêutico

Aumenta o apetite, regula a digestão, ajuda a combater cãibras e atua no equilíbrio do sistema nervoso.















Disponível em Embalagens de 130g.

Hortelã Bicolor (Mentha suaveolens - 'Variegata')

Origem:

Centro e sul da Europa e oriente Médio.

Características:

Faz parte da família das mentas (Lamiaceae), possui folhas verdes mescladas com branco e um aroma que lembra o abacaxi.

Tivemos muitos problemas com os nomes menta e hortelã, tem uma certa confusão aqui, por isso chamamos as nossas todas de hortelã.

História

Não se sabe ao certo quando e onde foi descoberta essa variedade.

Uso culinário

Usada para molhos, carnes, peixes e omeletes. É principalmente utilizada em sobremesas e drinques para decoração.

Uso terapêutico

Ótima contra, ânsia e vômitos. Ajuda também na digestão.
















Disponível em Embalagens de 130g.

Hortelã Pimenta (Mentha piperita)

Origem:

Centro e Sul da Europa.

Características:

Planta da família Lamiaceae. Esta variedade tem um gosto mais acentuado e folhas mais lisas. A "peppermint "dos americanos.

Devido a uma certa confusão dos nomes menta e hortelã, decidimos chamar as nossas todas de "Hortelã"

História

A hortelã-pimenta foi descrita pela primeira vez em 1696 na Inglaterra. Essa variedade da menta atingiu popularidade rapidamente devido a seu alto teor de mentol. A hortelã-pimenta foi levada para o continente europeu, mas não conseguiu tantos admiradores como na Inglaterra.

Uso culinário

Bom para quibes, molhos, saladas, carnes. A geleia de hortelã-pimenta acompanha carne ou costeleta, carneiros assados. Ervilhas condimentadas com hortelã-pimenta curtida com vinagre dão toque especial para saladas e assados. Pode ser adicionada em ovos mexidos e omeletes.

Uso terapêutico

Fortificante de glândulas, nervos e coração. Efeitos antiespasmódicos e calmantes. Dores do baixo ventre, câimbras e prisão de ventre. Infusão quente favorece transpiração e facilita menstruação. Os chás são conhecidos calmantes. Para combater o soluço, tomar 1/2 colher de suco fresco de folha de m.piperita com algumas gotas de vinagre.

















Disponível em Embalagens de 130g.

Louro (Laurus Nobilis)

Origem:

Mar Mediterrâneo.

Características:

Árvore de até 12 metros de altura, com folhas verdes-escuras. Possui exemplares machos e fêmeas.

História

Muitos mitos se formaram em torno do louro no mundo antigo dos romanos e gregos. Uma coroa de louro simbolizava a vitória e a glória para os guerreiros vitoriosos ou para os atletas dos jogos olímpicos. Na culinária, usava-se o louro em óleos, linguiça, aves e peixe. No início do Cristianismo, os mortos eram cobertos de louro em suas sepulturas para simbolizar a vida eterna, porque a planta permanece sempre verde. Na Idade Média, foi praticamente esquecido na culinária e, mais tarde, foi cultivado em vasos, que podiam ser recolhidos e assim o protegiam do frio.

Uso culinário

Usado na culinária em quase todo o mundo devido a seu gosto forte e marcante. É imprescindível em marinadas. Tirar o louro antes de servir.

Uso terapêutico

Combate à prisão de ventre.


















Disponível em Embalagens de 22g.

Manjericão Grande (Ocimum Basilicum)

Origem:

Sul da Ásia e Índia.

Características:

Planta da família Lamiaceae, folhas com uma viva cor verde, desenvolve flores brancas. Existem mais de 360 variedades de manjericão, diferenciando-se no tamanho, cor, forma das folhas e sabor.

Conhecido também como Basilico, Manj. italiano...

História

Muito difundido na Índia já por volta do ano 4000 a.C. Foi levado pelo conquistador Alexandre, o Grande, para a Grécia antiga, onde recebeu o nome de basileus (rei). Depois dessa época de glória, o manjericão foi destratado pelos romanos, que o chamavam de "erva do ódio", provavelmente porque era adorado pelos inimigos. Mesmo assim, foi cultivado esparsamente por alguns romanos, espalhado e conseguindo um renascimento glorioso na Idade Média. Os admiradores mandavam trazer novas variedades do Oriente para enriquecer seus jardins das ervas.

Uso culinário

As folhas têm um perfume delicado e sabor levemente picante. São usadas em massas, molhos, sopas, legumes, vinagre de ervas e pizzas. As folhas também podem ser usadas para decoração de pratos.

Uso terapêutico

Tônico e antiséptico.



















Disponível em Embalagens de 130g.

Manjericão Limão (Ocimum basilicum citriodorum)

Origem:

Sul da Ásia e Índia.

Características:

Planta da família Laiaceae, folhas com uma viva cor verde, desenvolve flores brancas. Existem mais de 360 variedades de manjericão, diferenciando-se no tamanho, cor, forma das folhas e sabor. Esta variedade tem um aroma rico de limão.

História

Muito apreciado na Índia já por volta do ano 4000 a.C. Foi levado pelo conquistador Alexandre, o Grande, para a Grécia antiga, onde recebeu o nome de basileus (rei). Depois dessa época de glória, o manjericão foi destratado pelos romanos, que o chamavam de "erva do ódio", provavelmente porque era adorado pelos inimigos. Mesmo assim, foi cultivado esparsamente por alguns romanos, espalhado e conseguindo um renascimento glorioso na Idade Média. Os admiradores mandavam trazer novas variedades do Oriente para enriquecer seus jardins das ervas.

Uso culinário

As folhas têm um perfume delicado e aroma de limão. Suas folhas são usadas em pratos doces ou assados.

Uso terapêutico

Tônico e antisséptico.





















Disponível em Embalagens de 130g.

Manjericão Médio (Ocimum Gratissimum)

Origem:

Sul da Ásia e Índia.

Características:

Planta da família Lamiaceae , folhas com uma viva cor verde, desenvolve flores brancas. Existem mais de 360 variedades de manjericão, diferenciando-se no tamanho, cor, forma das folhas e sabor. Esta variedade lembra o brasileiro alfavaca.

História

Muito difundido na Índia já por volta do ano 4000 a.C. Foi levado pelo conquistador Alexandre, o Grande para a Grécia antiga, onde recebeu o nome de basileus (rei). Depois dessa época de glória, o manjericão foi destratado pelos romanos, que o chamavam de "erva do ódio", provavelmente porque era adorado pelos inimigos. Mesmo assim, foi cultivado esparsamente por alguns romanos, sendo espalhado e conseguindo um renascimento glorioso na Idade Média. Os admiradores mandavam trazer novas variedades do Oriente para enriquecer seus jardins das ervas.

Uso culinário

As folhas têm um perfume delicado e sabor levemente picante. Suas folhas são usadas em massas, molhos, sopas, legumes, vinagre de ervas e pizzas e podem ser usadas para decoração de pratos.

Uso terapêutico

Tônico e antisséptico.






















Disponível em Embalagens de 130g.

Manjericão Pequeno (Ocimum Basilicum)

Origem:

Sul da Ásia e Índia.

Características:

Planta da família Lamiaceae, folhas com uma viva cor verde, desenvolve flores brancas. Existem mais de 360 variedades de manjericão, diferenciando-se no tamanho, cor, forma das folhas e sabor. Esta variedade tem folhas pequenas.

História

Muito difundido na Índia já por volta do ano 4000 a.C. Foi levado pelo conquistador Alexandre, o Grande, para a Grécia antiga, onde recebeu o nome de basileus (rei). Depois dessa época de glória, o manjericão foi destratado pelos romanos, que o chamavam de "erva do ódio", provavelmente porque era adorado pelos inimigos. Mesmo assim, foi cultivado esparsamente por alguns romanos, espalhado e conseguindo um renascimento glorioso na Idade Média. Os admiradores mandavam trazer novas variedades do Oriente para enriquecer seus jardins das ervas.

Uso culinário

As folhas têm um perfume delicado e sabor levemente picante. Elas são usadas em massas, molhos, sopas, legumes, vinagre de ervas e pizzas e também podem ser usadas para decoração de pratos.

Uso terapêutico

Tônico e antisséptico.























Disponível em Embalagens de 130g.

Manjericão Roxo (Ocimum Basilicum)

Origem:

Sul da Ásia e Índia.

Características:

Planta da família Lamiaceae, desenvolve flores cor de rosa. Existem mais de 360 variedades de manjericão, diferenciando-se no tamanho, cor, forma das folhas e sabor. Esta variedade tem folhas de cor vinho escuro.

História

Muito difundido na Índia já por volta do ano 4000 a.C. Foi levado pelo conquistador Alexandre, o Grande, para a Grécia antiga, onde recebeu o nome de basileus (rei). Depois dessa época de glória, o manjericão foi destratado pelos romanos, que o chamavam de "erva do ódio", provavelmente porque era adorado pelos inimigos. Mesmo assim, foi cultivado esparsamente por alguns romanos, espalhado e conseguindo um renascimento glorioso na Idade Média. Os admiradores mandavam trazer novas variedades do Oriente para enriquecer seus jardins das ervas.

Uso culinário

As folhas têm um perfume delicado e sabor levemente picante. Elas são usadas em massas, molhos, sopas, legumes, vinagre de ervas e pizzas e também podem ser usadas para decoração de pratos.

Uso terapêutico

Tônico e antisséptico.























Disponível em Embalagens de 130g.

Manjerona (Origanum Majorana)

Origem:

Leste do Mar Mediterrâneo, Norte da África e oriente Médio.

Características:

Erva perene da família Lamiaceae. Por ser parente do tomilho e do orégano, é bastante confundido e até vendido no lugar destes.

História

Cultivado como tempero primeiro pelos romanos e árabes, e depois também por toda a Europa.

Uso culinário

A manjerona dá um gosto condimentado a saladas, legumes, sopas, recheio de aves, maioneses, patês, carnes, molhos vermelhos e pizzas.

Uso terapêutico

Ótimo contra problemas de digestão, falta de apetite e gases.
























Disponível em Embalagens de 150g.

Mistura de Ervas

Mistura de Ervas

Uma mistura de todas as ervas mais usadas com algumas flores comestíveis.

























Disponível em Embalagens de 180g.

Mistura de Ervas para Carnes

Mistura para Carne

ingredientes : alecrim, orégano, manjerona, tomilho, segurelha


























Disponível em Embalagens de 180g.

Mistura de Ervas para Salada

Mistura para Salada

ingredientes: alho japonês,azedinha, cebolinha ,citronela, dill , salsa




























Disponível em Embalagens de 180g.

Mistura de Ervas para Peixes

Mistura para Peixe

ingredientes: cebolinha, coentro, dill, funcho, sálvia, salsa



























Disponível em Embalagens de 180g.

Óregano (Origanum Vulgare)

Origem: 

Mar Mediterrâneo, Norte da África e oriente Médio.

Características: 

Planta rasteira da família Lamiaceae. Por ser parente do tomilho e da manjerona, é bastante confundido e até vendido no lugar destas.

História:

Usado pelos romanos e gregos e mais tarde na Idade Média, quando servia para temperar vinho e carne assada e era usado contra infecções e dores de ouvido. Os medievais também o utilizavam na bruxaria e na magia. O orégano ganhou um impulso grande como tempero devido às pizzas de Nápoli.

Uso culinário:

O orégano aparece em várias receitas, devido ao seu aroma particularmente dominante. É muito usado em molhos, pizzas, legumes, ovos, carnes e vinagres.

Uso terapêutico

As folhas em compressas são emolientes (abrandam inflamações).

Disponível em Embalagens de 150g.

Poejo (Mentha pulegium)

Origem:

Toda a Europa, principalmente na região do mediterrâneo, exceto do norte da Europa.

Descrição:

Planta perene, cespitosa da família Laminaceae. As folhas são pequenas e de coloração verde-escura. O Poejo é considerado PANC.

Uso culinário:

Não muito conhecido, usado principalmente em bebidas e molhos por ser muito aromático.

Uso medicinal:

Como chá, tem efeito carminativo, relaxante e emagrecedor. Pode ser usado externo como cicatrizante.

O óleo essencial pode ser tóxico, devendo ser usado em moderação e evitado por grávidas.


Disponível em Embalagens de 140g.

Salsa Crespa (Petroselinum Crispum)

Origem:

Mar Mediterrâneo.

Características:

Planta da família Apiaceae, possui folhas com coloração verde-escura e bem crespas.

História:

A salsa é cultivada desde 3.000 a.C. pelos povos da região mediterrânea, inclusive pelos egípcios, gregos e romanos, sendo espalhada nas regiões vizinhas. Na Idade Média, fazia parte do jardim de ervas nos mosteiros, principalmente por suas propriedades na digestão e contra as doenças de rins. Também foi usada por homens como afrodisíaco e por mulheres como abortivo. Atualmente, a salsa é uma das ervas mais utilizadas em todo o mundo.

Uso culinário:

Muito usada em todas as cozinhas para condimentar carnes, molhos, omeletes, saladas e legumes. Buquês de salsa-crespa formam uma decoração particularmente bonita.

Uso terapêutico:

Alivia o mau hálito e promove o enriquecimento da pele. Com uso moderado, é indicada no tratamento de inflamações das vias urinárias, cálculos renais, retenção de líquidos e até distúrbios mentais.



Disponível em Embalagens de 140g.

Salsa Lisa (Petroselinum Sativum)

Origem:

Mar Mediterrâneo.

Características:

Planta da família Apiaceae, possui folhas com uma coloração verde-escura.

História:

A salsa é cultivada desde 3.000 a.C. pelos povos da região mediterrânea, inclusive pelos egípcios, gregos e romanos, sendo espalhada nas regiões vizinhas. Na Idade Média, fazia parte do jardim de ervas nos mosteiros, principalmente por suas propriedades na digestão e contra as doenças de rins. Também foi usada por homens como afrodisíaco e por mulheres como abortivo. Hoje, a salsa é uma das ervas mais utilizadas em todo o mundo.

Uso culinário:

Muito usada em todas as cozinhas para condimentar carnes, molhos, omeletes, saladas e legumes.

Uso terapêutico:

Alivia o mau hálito e promove o enriquecimento da pele. Com uso moderado, é indicada no tratamento de inflamações das vias urinárias, cálculos renais, retenção de líquidos e até distúrbios mentais.



Disponível em Embalagens de 140g.

Sálvia (Salvia Officinalis)

Origem:

Mar Mediterrâneo.

Características:

Planta da família Lamiceae com folhas peludas de cor verde-acinzentado e flores lilases.

História:

Usada pelos romanos e gregos primeiro como planta medicinal contra picadas de cobras e mais tarde também como tempero. No início da Idade Média, já era conhecida na Europa Central, cultivada nos jardins dos mosteiros. A sálvia tinha a fama de prolongar a vida e proteger as pessoas. Devido a sua superfície rugosa, era associada à pele dos sapos - achava-se que o animal morava abaixo da planta. Acreditava-se também que ela ajudaria na expulsão de demônios. Ainda assim, a sálvia foi usada na cozinha medieval para temperar carnes gordurosas, vinho, cerveja e omeletes. Era muito utilizada na medicina da época para fazer gargarejo e tratar os dentes. A partir do século XVII, cresceu muito o seu uso na culinária em todo o mundo, principalmente nos Estados Unidos e na Itália.

Uso culinário:

A sálvia tem um aroma intenso e sabor picante. Suas folhas realçam carnes de peixe, aves e porco, além de molhos.

Uso terapêutico:

Chá de sálvia é ótimo contra infecções de gengiva. A planta ainda tem propriedades de desinfetante e anti-inflamatório.



Disponível em Embalagens de 150g.

Segurelha (Satureja hortensis)



Origem:

Região do Mediterrâneo, sendo amplamente cultivada em toda a Europa e em outras partes do mundo.

Características:

Planta herbácea anual da família Lamiaceae, que pode crescer até 30 cm de altura. Possui folhas pequenas e estreitas, de cor verde escura, e flores pequenas que podem ser brancas, rosa ou lilás, com um aroma picante e sabor forte, parecido com o tomilho.

História:

Cultivada desde a antiguidade pelos romanos e gregos, a segurelha era valorizada tanto por suas propriedades culinárias quanto medicinais. Na Idade Média, era usada como condimento e também para tratar uma variedade de doenças. Hoje, é amplamente utilizada na culinária europeia e em todo o mundo.

Uso culinário:

As folhas e flores de segurelha são comestíveis e podem ser usadas para temperar uma variedade de pratos, incluindo sopas, ensopados, carnes, legumes e saladas. Têm um sabor picante e aromático que se intensifica ao cozinhar. A segurelha é particularmente popular em pratos de feijão e lentilha, onde ajuda a reduzir os efeitos flatulentos dessas leguminosas.

Uso terapêutico:

A segurelha tem propriedades antimicrobianas, anti-inflamatórias e digestivas. Tradicionalmente, é usada para tratar problemas digestivos, como indigestão e flatulência. Também é conhecida por suas propriedades antioxidantes e por ser um estimulante natural. Pode ser utilizada em infusões para aliviar dores de garganta e resfriados.




Disponível em Embalagens de 140g.

Tomilho (Thymus Vulgaris)

Origem:

Mar Mediterrâneo.

Características:

Planta da família Lamiaceae de porte pequeno, de 15cm de altura, com talos duros e pequenas folhas verde-escuras.

História:

Conhecido pelos povos da região mediterrânea já por volta de 2.000 a.C., o tomilho começou a ser introduzido lentamente em outras partes somente na Idade Média. A França é a principal adepta do tomilho, utilizando-o praticamente em todo tipo de alimento.

Uso culinário:

Os talos são durinhos e é melhor tirá-los e usar somente as folhas se a intenção for colocar direto no prato. As folhas devem ser separadas do talo, tirando-as na direção contrária ao crescimento. Com seu sabor apimentado, o tomilho dá um toque especial a carnes em geral, especialmente de porco, e molhos de tomate.

Uso terapêutico:

Desinfetante, atua muito bem contra infecções tanto de bactérias quanto de vírus (gripe e bronquite, por exemplo).




Disponível em Embalagens de 150g.

Tomilho Limão (Thymus X Citriodorus)

Origem:

Surgiu do cruzamento de duas variedades de tomilho: o Thymus pulegioides e o Thymus vulgaris.

Características:

Igual ao tomilho comum (Thymus vulgaris), mas com folhas mais escuras e aroma de limão.

História:

A variedade surgiu recentemente de um cruzamento de duas variedades de tomilho e, por tanto, não tem uma história tradicional.

Uso culinário:

Os talos são durinhos e é melhor tirá-los e usar somente as folhas se a intenção for colocar direto no prato. As folhas devem ser separadas do talo, tirando-as na direção contrária ao crescimento. O aroma de limão realça saladas de frutas e molhos de peixe.

Uso terapêutico:

Possui as mesmas propriedades do tomilho comum.





Disponível em Embalagens de 150g.